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O que não pode perder este fim-de-semana em Matosinhos

21 Fevereiro 2018


Não perca os últimos dias da Festa do Chocolate e aproveite também para conhecer outras opções que Matosinhos tem para lhe oferecer!
Aqui ficam algumas sugestões para um fim de semana bem passado.

Festa do Chocolate – Jardim Basílio Teles
A Festa do Chocolate regressou a Matosinhos, prometendo fazer as delícias de miúdos e graúdos de 9 a 25 de fevereiro.
Como é já habitual, a Festa realiza-se numa tenda climatizada em frente aos Paços do Concelho. A entrada é gratuita e, por isso, não existem motivos para ficar em casa.
Os amantes do chocolate poderão deliciar-se com os bombons, bombocas, tabletes, brigadeiros, chocolate quente ou frio e muitas outras iguarias.
O certame, organizado pela Câmara Municipal de Matosinhos e pela Andarte, conta com a presença de cerca de 25 expositores chocolateiros, workshops, showcooking, estátuas de chocolate e muita animação.
Visite de segunda a sexta das 12h00 às 23h00 e aos fins de semana das 11h00 às 23h00.
Quando: de 9 a 25 de fevereiro
Onde: Jardim Basílio Teles, em frente ao Paços do Concelho de Matosinhos

Feira dos Golfinhos – Jardim Basílio Teles
Se gosta de colecionismo e de antiguidades, não perca a Feira dos Golfinhos, já neste domingo!
A Feira dos Golfinhos ganhou notoriedade após o 25 de abril de 1974. Assim designada por inspiração nas armas do concelho, tem lugar no quarto domingo de cada mês nesse amplo e bem cuidado espaço diante dos Paços do Concelho, que é o Jardim Basílio Teles. Considerada, de início, como uma feira de antiguidades, é hoje cenário para colecionadores de toda a gama de objetos, antigos e modernos. A fama da Feira dos Golfinhos já mereceu destaque, em Londres, na B.B.C.
Quando: 25 de fevereiro, das 10h00 às 18h00
Onde: Jardim Basílio Teles

Kitsune– Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery
O Teatro de Marionetas do Porto comemora em 2018 o seu trigésimo aniversário. Quase dois anos depois da estreia no Constantino Nery, o espetáculo “Kitsune” regressa ao Teatro Municipal de Matosinhos para mais duas récitas, nos dias 23 e 24 de fevereiro, pelas 21h30. Sem palavras, mas com o desassombro suficiente para “olhar a morte nos olhos, servir-lhe uma sopa quente e dar-lhe a mão”.
Partindo de um conto de Júlio Vanzeler – que assina também a encenação e a cenografia, em parceria com Rui Queiroz de Matos – “Kitsune” constitui uma reflexão sobre a morte, mas também, e inevitavelmente, sobre o ciclo natural que a ela conduz: o brincar, o amar, a possibilidade de viver e recordar sem arrependimentos, resgatando as coisas mais simples e as mais humildes tarefas diárias.
A peça pretende, assim, ser sobretudo um elogio da vida e um reencontro com a simplicidade e a possibilidade de dizer adeus tranquilamente, a despeito do ritmo trepidante do quotidiano nas grandes cidades, capaz de obliterar a natureza e os gestos mais conviviais da vida em comunidade, levando a que se morra cada vez mais só. Em alternativa, “Kitsune” propõe o regresso aos elementos essenciais e humanos.
FICHA ARTÍSTICA
KITSUNE | Teatro de Marionetas do Porto
A partir de um conto de Júlio Vanzeler
Encenação e cenografia
Rui Queiroz de Matos e Júlio Vanzeler
Marionetas e ilustração
Júlio Vanzeler
Figurinos
Patrícia Valente
Música
Pedro Cardoso
Interpretação
Micaela Soares, Rui Queiroz de Matos e Vitor Gomes
Preço dos bilhetes
7,50€. Para crianças até aos 14 anos, estudantes e maiores de 65 anos: 5€, Desconto de 20% para compras superiores a 10 bilhetes
Quando: 23 e 24 de fevereiro, pelas 21h30
Onde: Teatro de Matosinhos Constantino Nery

Exposição “Ângelo de Sousa: Tudo o que sou capaz” – Galeria Municipal de Matosinhos
A Galeria Municipal de Matosinhos vai acolher, de 24 de fevereiro a 28 de abril, uma exposição dedicada àquele que é um dos mais importantes e disruptivos artistas plásticos portugueses da segunda metade do século XX: Ângelo de Sousa. Produzida em parceria pela Fundação de Serralves e pela Câmara Municipal de Matosinhos, “Ângelo de Sousa: Quase tudo o que sou capaz” reúne 35 obras de vários períodos da carreira do artista, incluindo as obras da coleção de Serralves e duas obras pertencentes ao acervo municipal, “Cavalo verde” e “Sem título”.
Sendo uma das figuras mais influentes da arte portuguesa da segunda metade do século XX, Ângelo de Sousa (Lourenço Marques, Moçambique, 1938‒2011, Porto) é, refira-se, um dos artistas melhor representados na Coleção de Serralves, com trabalhos realizados entre os anos 1960 e 2010. O seu trabalho abarcou um vasto conjunto de meios artísticos, do desenho ao filme, passando pela pintura, pela escultura, pela instalação e pela fotografia.
“Ângelo de Sousa: Quase tudo o que sou capaz” reúne, assim, uma parcela muito considerável das obras de Ângelo de Sousa na Coleção de Serralves — nomeadamente a quase totalidade dos desenhos, pinturas e esculturas —, com o objetivo de sublinhar a importância da contaminação entre aquelas disciplinas para a evolução da sua prática artística e de mostrar de que modo o desenho e a escultura constituem facetas fundamentais da obra de Ângelo de Sousa, nos quais é, porventura, mais evidente o seu caráter experimentalista. Não por acaso, o título da exposição parafraseia o nome dado por Jorge de Silva Melo ao documentário biográfico que, em 2010, dedicou ao artista, “Ângelo de Sousa: Tudo o que sou capaz”.
A exposição, refira-se, integra o programa de exposições itinerantes que a Fundação de Serralves desenvolve com o objetivo tornar a sua coleção de arte contemporânea acessível para além das portas do museu, permitindo assim o alargamento da rede de acesso das populações à arte e à cultura.
Quando: Inauguração a 24 de fevereiro, pelas 17h. De 24 de fevereiro a 28 de abril | Horário: 2ª a 6ª feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30. Sábados e feriados das 15h00 às 18h00. Encerra aos domingos
Onde: Galeria Municipal de Matosinhos, Avenida Afonso Henriques
4454-510 Matosinhos

Exposição URBEVOLUÇÕES – Museu da Quinta de Santiago
Matosinhos passou, entre o final do século XIX e a segunda metade do século XX, por um importante conjunto de transformações urbanas, impulsionadas sobretudo pela construção do Porto de Leixões. Importantes núcleos habitacionais desapareceram das margens do troço final do rio Leça e o imenso areal que era a atual Matosinhos-Sul deu lugar a estradas, ruas e fábricas. A marca que estas mudanças deixaram na arte é o objeto da exposição “Urbevoluções”, que abriu as portas no sábado, 10 de fevereiro, no Museu da Quinta de Santiago.
A exposição, que assenta integralmente na coleção de arte da Câmara Municipal de Matosinhos, estará patente até 6 de maio e apresenta uma viagem diacrónica, da tela de 1887 do pintor portuense Francisco José Resende (1825-1893), onde é possível constatar a ausência de construções nas proximidades do areal da praia de Matosinhos, até ao registo do bulício portuário fixado pelo japonês Hirosuke Watanuki, que se apaixonou por Matosinhos nos anos 1960.
Ocupando as diversas divisões do antigo palacete de Leça da Palmeira, “Urbevoluções” conta com obras de artistas como Agostinho Salgado (1905-1967), Aurélia de Sousa (1866-1922), António Carneiro (1872-1930), Carlos Carneiro (1900-1971), Jaime Isidoro (1924-2009), Augusto Gomes (1910-1976) e Joaquim Lopes (1886-1956), entre outros.
Taxas: 1€ (entrada no Museu) + 1€ (visita guiada)/2€ (visita especial); Domingo das 15h às 18h ENTRADA no Museu gratuita.
Nas visitas, desconto de 50% para portadores dos cartões Matosinhos Jovem e Matosinhos Sénior.
Quando: 10 de fevereiro a 6 de maio|Horário: Terça a sexta das 10h às 13h e das 15h às 18h; Sábados, Domingos e Feriados: 15h às 18h encerra à segunda-feira.
Onde: Museu da Quinta de Santiago

Festas de aniversário no museu: “O museu é mais velho do que eu!” – Museu da Quinta de Santiago
O Museu da Quinta de Santiago promove festas de aniversário para crianças dos 6 aos 12 anos. As festas infantis incluem uma visita especial ao museu ou á cascata gigante e a realização de uma oficina. Os preços dependem do número de participantes: até 15 crianças: 5€ cada e a partir de 16 participantes: 4,50€, com um mínimo de 10 e máximo de 25 crianças. Para mais informações contatar casadobosque@cm-matosinhos.pt ou pelo telefone 229 392 410.
Quando: sábado, 24 de fevereiro, das 10h00 às 13h00 ou das 15h00 às 18h00.
Onde: Museu da Quinta de Santiago | Espaço Irene

Vem Descobrir a Cascata Gigante – Museu da Quinta de Santiago / Espaço Irene Vilar
Doada ao Museu em maio de 2010, a Cascata Gigante, com cerca de 15m2, é uma reconstrução representativa da Leça de inícios do séc. XX, construída por José Moreira ""o mais velho cascateiro de Leça, localidade em que está ainda muito arreigada a tradição da montagem de grandes cascatas leceiras. Dominam as representações de pormenores, monumentos, tradições e episódios históricos de Leça da Palmeira."
ATIVIDADE: Visita à Cascata Gigante; Atividade de expressão plástica: modelagem em barro ou gesso.
Atividade: 1€ visita guiada + 2€ Atelier l p/ participante. Nº mín. de participantes:5.
Nº max.de participantes: 20. Inscrição Obrigatória. A ação é gratuita para escolas do concelho de Matosinhos; Visita: 1€
Quando: Atividade: Terça a Sexta: 10h-12h/15h – 17h ; Visita: Terça a Domingo e Feriado: 10h-13h/15h - 18h
Onde: Museu da Quinta de Santiago / Espaço Irene Vilar

Feira de produtos biológicos – Jardim Basílio Teles
Aos sábados, das 9h00 às 14h00, no Jardim Basílio Teles, realiza-se uma feira de produtos hortícolas produzidos em agricultura biológica, onde poderá encontrar alternativas de alimentação mais saudável e saborosa.
Quando: sábados das 9h00 às 14h00
Onde: Jardim Basílio Teles

Coming home” - Galeria Manifesto (Mercado de Matosinhos)
“O espaço Manifesto, em Matosinhos, abriu as suas portas à exposição fotográfica "Coming Home", do aclamado fotojornalista David Guttenfelder, no passado dia 23 de janeiro.
Fellow da National Geographic, David tornou-se o primeiro fotojornalista ocidental a ter acesso regular à Coreia do Norte e nos anos que se seguiram explorou esse isolado país através de reportagens, mas também conseguiu, com o seu telemóvel, adicionar um registo visual do dia-a-dia naquele lugar.
O jornalista partilha assim imagens que de outro modo nunca seriam vistas: imagens, aparentemente fora do domínio noticioso, trazidas das suas viagens e experiências com diferentes civilizações e culturas”. In Visit Portugal
Quando: 23 de janeiro a 31 de março / Horário: 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00
Onde: Galeria Manifesto (Mercado de Matosinhos)

Tesouros da MuMa - Tesouros dos museus de Matosinhos juntos numa exposição única – Biblioteca Municipal Florbela Espanca
Um vaso metálico romano com mais de 1600 anos, um inédito livro de culinária de 1693, um ex-voto de 1745 que ilustra um milagre do Senhor de Matosinhos – as peças mais valiosas dos doze museus de Matosinhos podem ser vistas, até ao dia 3 de março de 2018, na galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca, no âmbito da exposição “Tesouros da MuMa”, que assinala o décimo aniversário da Rede de Museus de Matosinhos.
A mostra reúne mais de 40 obras, exemplos da riqueza e da diversidade de coleções e temáticas dos diferentes museus de Matosinhos. Das artes plásticas à mineralogia, passando pela arte sacra, pelas artes decorativas, pela etnografia, pela arqueologia ou pelo equipamento escolar, a exposição pretende divulgar os valiosos acervos dos núcleos museológicos da Rede MuMa, reforçando a sua visibilidade.
Estão patentes, entre outras peças, o primeiro capacete usado pelos Bombeiros de Matosinhos-Leça, em 1886, o microscópio ótico do cientista Abel Salazar, de 1894, o busto em mármore do único filho do casal que construiu a Quinta de Santiago, da autoria de António Teixeira Lopes, a boia-calção que em 1913 permitiu salvar 89 pessoas no célebre naufrágio do paquete Veronese ou uma carta escrita em 1949 pela Irmã Lúcia ao escultor Guilherme Thedim, autor da icónica imagem de Fátima.
A par da exposição foi ainda lançado um catálogo que constitui um roteiro atualizado dos doze núcleos museológicos do concelho de Matosinhos que integram a rede MuMa, bem como um guias das atividades ali desenvolvidas para o público infantil, nomeadamente visitas guiadas e teatralizadas, e ateliês lúdico-pedagógicos a cargo dos serviços educativos da autarquia.
A entrada é gratuita.
Informações e marcações: telefone: 939 799 008; email: muma@cm-matosinhos.pt 
Quando: até 3 de março de 2018 | horário: Segunda a Sexta: 09h30 > 19h00 | Sábado: 09h30 > 12h30; 13h30 > 17h30
Onde: Galeria da Biblioteca Municipal Florbela Espanca

Almanaque - Design Português em Revista – Casa do Design de Matosinhos
Está patente, na Casa do Design de Matosinhos, a exposição “Almanaque – Design Português” com curadoria de José Bártolo. A exposição é constituída por revistas da coleção de José Bártolo, que permite recompor cerca de 150 anos de história do design gráfico, da ilustração e da tipografia em Portugal. Mais informações em: http://www.cm-matosinhos.pt/frontoffice/pages/242?news_id=4602 
Quando: de segunda a sexta: 9h00 - 12h30 | 14h - 17h30 |sábados e feriados das 15h às 18h |encerra aos domingos.
Onde: Casa do Design de Matosinhos – edifício dos Paços do Concelho

“A Casa da Democracia: entre espaço e poder” – Casa da Arquitectura
A Casa da Arquitectura (CA) – Centro Português de Arquitectura inaugurou no dia 17 de fevereiro, na Galeria da Casa, a exposição “A Casa da Democracia: entre Espaço e Poder”, sobre a forma como se cruzam a transformação arquitetónica do Palácio de São Bento e a evolução política de Portugal.
Esta mostra corresponde a um momento inaugural do protocolo celebrado entre a CA e a Assembleia da República (AR) para o “Tratamento arquivístico dos projetos dos edifícios a Assembleia da República”.
“A Casa da Democracia: entre Espaço e Poder”, com curadoria de Susana Ventura, pretende dar a conhecer a um público mais vasto os vários espaços que compõem o conjunto edificado da AR e também estabelecer um pensamento crítico sobre as relações entre espaço e poder (ainda no seguimento da exposição inaugural da CA Poder Arquitectura) fundamentais para a disciplina da Arquitetura.
A história que o edifício acumula é inseparável da história da arquitetura portuguesa, remontando ao final do século XVI, aquando da fundação do Mosteiro de São Bento da Saúde, desenhado pelo Arquiteto Balthazar Álvares e considerado um dos mais relevantes exemplos do estilo chão devido à sua monumentalidade e marca territorial, o que terá, certamente, potenciado a sua posterior adaptação a Palácio das Cortes.
O sistema político condicionou, por diversas vezes, a arquitetura do edifício (incluindo a coreografia dos corpos e a iconografia) e do pedaço de cidade onde se insere, enquanto a arquitetura, por sua vez, contribuiu para a criação e afirmação de um centro de poder ou da cidade enquanto espaço de liberdade.
A peça que ocupa o espaço central da galeria, desenhada por Luísa Bebiano, é um espaço elíptico. Num dos lados, apresentam-se algumas das hipóteses sobre a relação entre espaço e poder, cruzando as linhas temporais em elipses virtuais, e, no outro lado, expõem-se as fotografias de Paulo Catrica dos vários espaços da Assembleia da República que muitas vezes permanecem ocultos, revelando-nos, simultaneamente, o edifício institucional e o espaço comum de trabalho e debate.
Uma coorganização da Assembleia da República e da Casa da Arquitectura, também responsável pela produção. A Câmara de Matosinhos é parceira da CA e a empresa J. Pinto Leitão é mecenas da exposição. “A Casa da Democracia: entre Espaço e Poder” conta com o apoio documental do Arquivo Municipal de Lisboa mas também da Academia Nacional de Belas Artes, Arquivo Histórico do Ministério das Obras Públicas, Arquivo Histórico Parlamentar, Biblioteca Nacional de Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Serralves, Museu da Assembleia da República e SIPA/DGPC.
Quando: 17 de fevereiro a 15 de abril
Onde: Casa da Arquitectura – Edifício da Real Vinícola em Matosinhos

“PODER ARQUITECTURA” – Casa da Arquitectura – Edifício Real Vinícola
“Poder Arquitectura” é a exposição inaugural da Casa da Arquitectura que abriu ao público as portas das suas novas instalações, no renovado Quarteirão da Real Vinícola em Matosinhos, no dia 17 de novembro. Comissariada pelos arquitetos Jorge Carvalho, Pedro Bandeira e Ricardo Carvalho, a exposição vai ocupar os cerca de 800 metros quadrados da Nave Expositiva com uma proposta de reflexão em torno de “oito poderes que se alinham, infletem e divergem entre si”.
Para os comissários, “o poder na arquitectura é um tema fundamental para questionar o modo como a sociedade contemporânea e a arquitectura trabalham em conjunto”. E prosseguem: ” A Arquitectura não é apenas a expressão de um único poder. Reflecte e trabalha a partir de vários poderes. Decidimos por isso isolar aqueles que parecem clarificar esta cartografia complexa. Deste modo surge o poder colectivo, o regulador, tecnológico, económico, doméstico, cultural, mediático e o ritual. No lastro longo da relação entre homem e natureza, cultura e tecnologia estes poderes desempenharam forças de intensidade variável na produção de artefactos arquitectónicos e no desenho da cidade e do território. Hoje, face a uma importância política que desculpa e valida decisões que lesam a coisa pública e o significado das comunidades, parece haver lugar para uma nova reflexão sobre o poder”,lê-se no texto de abertura do livro que acompanha a Exposição, uma coedição da Casa da Arquitectura e da editora suíça Lars Müller.
Aberta ao público de 17 de novembro de 2017 a 18 de março de 2018 na Nave Expositiva da Casa da Arquitectura, “Poder Arquitectura” reúne fotografias, maquetas, livros, desenhos, vídeos, revistas, postais e outros materiais em torno de uma centena projetos de arquitetura construídos à volta do mundo.
Quando: 17 de novembro a 18 de março de 2018
Onde: Casa da Arquitectura – Edifício da Real Vinícola em Matosinhos

Obra "Medida Incerta" – Esculturas de José Pedro Croft - Real Vinícola
Depois de ter representado Portugal na edição de 2017 da mais importante bienal do mundo, em Veneza, a obra “Medida Incerta”, de José Pedro Croft, já está na sua casa definitiva, na Real Vinícola, em Matosinhos.
Ao todo, são seis esculturas em aço, vidro e espelho, com medidas de três por seis metros ligadas a estacas, e que pesam 140 toneladas. O objetivo é refletir a realidade em seu redor.
A estrutura foi adquirida em março pela Câmara Municipal de Matosinhos.
Refira-se que José Pedro Croft é considerado o mais importante escultor português da geração surgida na década de 1980, tendo sido escolhido para criar a obra que representou Portugal na Bienal de Veneza deste ano.
“Medida Incerta” foi pensada para dar sequência à exposição de 2016, dedicada aos complexos habitacionais desenhados por Álvaro Siza Vieira, tendo estado instalada, durante a bienal, na Villa Hériot da ilha da Giudecca, a poucos metros de um projeto do arquiteto, com cuja métrica a obra de arte dialoga.
A instalação definitiva de “Medida Incerta” junto da Casa da Arquitectura, escolhida por José Pedro Croft, permite, assim, retomar o diálogo entre as duas artes, presente na sua génese. O curador da representação portuguesa em Veneza, João Pinharanda, salienta que, a despeito do “diálogo rítmico com a métrica” do projeto de Álvaro Siza, as esculturas de Croft “são claramente autónomas dessa referência”, desenvolvendo “metáforas de energia (aceleração, instabilização e efemeridade, vertigem ou multiplicação)”.
As peças de “Medida Incerta” foram visitadas em Veneza por 16.110 pessoas entre maio e novembro. As esculturas, com uma altura que ronda os oito metros, estão agora distribuídas pelo espaço do antigo quarteirão industrial de Matosinhos, reabilitado pela Câmara Municipal de Matosinhos para acolher a Casa da Arquitetura e a Orquestra Jazz de Matosinhos.
José Pedro Croft nasceu no Porto em 1958. Em 1981, concluiu o curso de pintura em Lisboa na Escola Superior de Belas Artes. A sua obra está representada em diversas coleções públicas e privadas, nomeadamente no Banco Central Europeu, em Frankfurt (Alemanha), no Museu Rainha Sofia, em Madrid (Espanha), no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil) e na Coleção Albertina, em Viena (Áustria).
Em Portugal, está presente nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, da Fundação Calouste Gulbenkian, do Museu Berardo e o Centro Cultural de Belém, em Lisboa, na coleção António Cachola, no Museu de Arte Contemporânea de Elvas, e na Fundação de Serralves, no Porto, entre outras.
Quando: horário de inverno: de terça a sexta-feira – das 10h00 às 18h00/sábados, domingos e feriados – das 10h00 às 19h00
Onde: Edifício da Real Vinícola

MAR Shopping Food Experience” - Mar Shopping
O Mar shopping promove fins de semana animados, com eventos e atividades para todos os gostos. De sexta-feira a domingo, a programação é vasta e diversificada, incluindo concertos, performances musicais, workshops, noites mágicas e muito mais. A entrada é livre. Mais informações em: https://www.marshopping.com/pt-pt/matosinhos/events/food-experience-agenda-2018 
Quando: sextas, sábados e domingos
Onde: Mar Shopping

Dominguinhos: Atelier de pintura – Miscelânea tátil” - Mar Shopping
Os Dominguinhos voltaram em 2018 e o Mar Shopping promove atividades lúdicas dedicadas aos mais novos onde estes poderão conhecer curiosidades sobre a natureza. Este domingo é dedicado ao atelier de pintura, e os mais pequenos terão a oportunidade de desenvolver uma atividade didática. Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas mensais e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. A entrada é livre.
Quando: 25 de fevereiro, domingo, pelas 11 horas.
Onde: Mar Shopping.